Dia 22 de Setembro, sexta-feira, 14h00
Visita guiada ao terminal de Cruzeiros de Leixões e guindaste Titan

O Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões é um dos grandes projectos do norte do país, com vista à melhoria da eficácia comercial do Porto de Leixões, associada à atividade dos cruzeiros. É a maior obra de sempre na abertura do porto à cidade. Criou uma importante porta de entrada na região e impulsionou a afluência de navios de cruzeiro e de passageiros em Leixões. Com uma forma arquitetónica extravagante, destaca-se com grande beleza paisagística na linha do horizonte.
Independentemente do significado de que os titans se revestem para a história de Leixões e de toda a região, eles possuem importância acrescida pelo seu valor como testemunhas privilegiadas da era industrial e da arquitectura/engenharia do ferro. Importância tanto maior quanto o facto de, aparentemente, se tratarem de exemplares únicos no mundo. (Site da APDL)
Dia 30 de Setembro, Sábado, 8h30
Visita a Viseu: Museu Grão Vasco, Sé Catedral, Igreja de Santa Casa da Misericórdia e Centro Histórico da cidade
Museu Nacional Grão Vasco
Está situado no centro histórico de Viseu, no antigo Paço dos Bispos de Viseu, dos Três Escalões ou Edifício do Seminário, construído no século XVI, junto à Sé catedral.
O pintor Vasco Fernandes (1475-1542), mais conhecido por Grão Vasco, é a referência maior nos conteúdos do Museu. Fundado em 16 de Março de 1916, para preservar e valorizar “os valiosos quadros existentes na Sé, o tesouro do cabido da Sé, além de outros objetos de valor artístico e histórico”, o Museu Grão Vasco ocupou as dependências da Catedral até 1938, sensivelmente.
A ampliação das colecções e a sucessiva conquista de galerias ao edifício contíguo à Catedral, o Paço dos Três Escalões, que à data da fundação do museu acolhia ainda diversos serviços públicos, deve-se a Francisco de Almeida Moreira, seu fundador e director. O acerbo principal do Museu é constituído por um conjunto notável de pinturas de retábulo provenientes da Catedral, de igrejas da região e de depósitos de outros museus, da autoria de Grão Vasco, de seus colaboradores e contemporâneos. Inclui ainda objetos e suportes figurativos destinados a práticas litúrgicas (pintura, escultura, ourivesaria e marfins, do Românico ao Barroco), recebidos da Catedral e de igrejas da região. De referir ainda peças de arqueologia, uma coleção importante de pintura portuguesa dos séculos XIX e XX, exemplares de faiança portuguesa, ourivesaria, porcelana oriental, numismática e mobiliário.
Sé Catedral de Viseu
Também designada por Igreja Paroquial de Santa Maria ou Igreja de Nossa Senhora da Assunção, está classificada como Monumento Nacional desde 1910. Começou a ganhar forma no século XII, no reinado de D. Afonso Henriques. No período da Reconquista, existiram neste lugar dois edifícios episcopais. No reinado de D. Dinis, em que a cidade atingiu um período áureo, o edifício foi sujeito a uma remodelação profunda.
Igreja de Nossa Senhora da Misericórdia de Viseu
A Igreja domina o adro da Sé e toda a paisagem da cidade. Começou a ser construída no séc. XVI e foi requalificada no séc. XVIII. Tem três retábulos de estilo neoclássico. No trono do retábulo-mor está a imagem da Nossa Senhora da Misericórdia. Merece destaque o grupo escultórico Visitação, do escultor viseense José Monteiro Nelas (1875), e as telas Visitação e Nossa Senhora das Dores (1885), do pintor também de Viseu, António José Pereira (1821-1895).A imagem de Nossa Senhora da Misericórdia é o ex-líbris do templo.
Dia 13 de Outubro, sexta-feira, 14h00
Visita guiada à fábrica de Vidro Barbosa & Almeida, Ldª. e Antiga Casa Pompeu, Avintes, Vila Nova de Gaia
Fábrica de Vidro Barbosa & Almeida, Ld*.
O grupo BA Vidro está em laboração há mais de 100 anos e emprega cerca de 2.100 trabalhadores em sete fábricas: três em Portugal, duas em Espanha e duas na Polónia. Produz, diariamente, 12 milhões de garrafas e todas as semanas sai uma garrafa ou frasco novo. Está presente em mais de 50 países, com cerca de 900 clientes.
Antiga Casa Pompeu
A Antiga Casa Pompeu tem vindo a assumir, há mais de 100 anos, uma posição cimeira no setor nacional dos resíduos: transforma resíduos em bens valorizáveis, cumprindo integralmente as normas do ambiente. Também reconhecida como Carlos Ferreira da Silva & Filhos, Lda. é uma empresa de referência na área ambiental, com instalações em Vila Nova de Gaia e em Albergaria-a-Velha. É uma empresa vocacionada para a gestão global de resíduos, que se ocupa da sua recolha, triagem, tratamento, distribuição e processo administrativo. Vai na terceira geração da família Ferreira da Silva com uma gestão inteiramente profissionalizada. Desenvolve soluções específicas para cada área de negócio, de acordo com as necessidades dos seus fornecedores.
Dias 20, 21 e 22 de outubro, 6ª- feira, sábado e domingo.
Visita a Sintra: centro histórico; palácios da Vila e da Pena; palácios Biester; Monserrate e Seteais; Quinta da Regaleira; Mata de Sintra, Chalé da Condessa de Edla e Convento dos Capuchos
Sintra
A vila de Sintra está integrada na Grande Lisboa, parte norte. O ponto mais alto do concelho, e da área metropolitana de Lisboa, encontra-se na Pena, na Serra de Sintra, a 528 metros de altitude.
A Vila de Sintra é notável pela sua arquitetura romântica, resultando na sua classificação como Património Mundial da UNESCO. Tem recusado ser elevada à categoria de cidade, apesar de ser sede do segundo município mais populoso de Portugal.
Podemos encontrar na vila de Sintra testemunhos de praticamente todas as épocas da história portuguesa. Os mais antigos testemunhos de ocupação humana localizam-se num cume da vertente Norte da Serra de Sintra. A originalidade deste sítio consiste na sua implantação na paisagem, em plena montanha.
Palácio Nacional da Pena
Popularmente referido apenas por Palácio da Pena ou Castelo da Pena representa uma das principais expressões do Romantismo arquitectónico do século XIX no mundo. É o primeiro palácio nesse estilo na Europa, erguido cerca de 30 anos antes do Castelo de Neuschwanstein, na Baviera.
Em 7 de julho de 2007 foi eleito como uma das Sete Maravilhas de Portugal.
Está classificado como Monumento Nacional desde 1910 e foi classificado como Património Mundial da UNESCO em 1995.
Chalé da Condessa de Edla
Tipic Tipicamente romântico pela decoração, variedade dos motivos representados, cores, e pelo seu enquadramento na natureza. Assemelha-se ao chalé suíço pelo uso dos materiais lenhosos. A pintura exterior imitando tábuas sobrepostas lembra as cabanas de troncos sobrepostos da primitiva colonização norte americana. Construído segundo o projecto da sua proprietária, foi o primeiro chalé a ser construído em Sintra.
Palácio de Monserrate | |||
O Palácio de Monserrate fica situado na freguesia de Sintra e está classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1978.
O edifício inicial era uma construção alongada e rematada nos extremos por duas torres cilíndricas e cobertas por telhados em forma de cone.
Por volta de 1840 o edifício original estava abandonado, tendo sido adquirido pelo inglês Francis Cook que em 1858 iniciou a sua reconstrução que durou até 1865. O parque do palácio tem diversos jardins onde se encontra uma impressionante coleção botânica, com exemplares de todo o mundo. Em 1885 os jardins do Palácio foram mencionados num artigo publicado no The Gardner’s Chronicle (de Londres). Aí se fez referência especial ao Jardim do Japão, ao vale dos Fetos e aos Lagos Ornamentais. O parque é decorado por diversos elementos de gosto romântico, como a Cascata artificial e um arco ornamental Indiano, comprado em 1857, que decora o Caminho Perfumado que termina na entrada principal do palácio.
Palácio de Seteais
O Palácio de Seteais, situado próximo da vila de Sintra, foi construído no século XVIII pelo cônsul holandês, Daniel Gildemeester, num espaço cedido pelo Marquês de Pombal. Está classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1947.
O Cônsul faleceu em 1763, já depois de ter perdido o monopólio dos diamantes, após a morte de D. José I e perda de poder político do Marquês de Pombal, O Cônsul faleceu em 1763, já depois de ter perdido o monopólio dos diamantes, após a morte de D. José I e perda de poder político do Marquês de Pombal,
Quinta da Regaleira O Palácio da Regaleira é o edifício principal e o nome mais comum da Quinta da Regaleira, também designado Palácio do Monteiro dos Milhões, pela alcunha do proprietário António Augusto de Carvalho Monteiro por ter sido quem encomendou a construção do palácio com a actual configuração. Fica situado na encosta da serra, perto do Centro Histórico de Sintra, próximo do palácio de Seteais. Está classificado como Imóvel de Interesse Público desde 2002 e como Património Mundial da UNESCO em 1995.
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